Mundos
girando num carrocel mágico
De luzes
flamejantes, por caminhos
Que se
cruzam no espaço insondável.
Mundos cujo
alcance não se vislumbra,
Não
abarcados pelo olhar letárgico
De quem,
esquecido nos escaninhos
De velhas
eras do tempo imparável,
O olhar não
adestrou na penumbra
Que encobre
a vastidão que se estende
Pelo espaço
imenso e imensurável.
A mover-se
em contínua ascensão,
Albergam a Vida
que em si aprende
A subir,
seguindo imperturbável,
A escada
íngreme da Evolução.
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